O XI Congresso Jurídico da Saúde Suplementar, promovido pelo Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM), juntamente com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) em parceria com a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT), procedeu à abertura da primeira metade do Evento, que ocorre em Brasília-DF, nesta sexta-feira (25), e que está sendo transmitido pelos canais do Copedem e do IESS na Plataforma YouTube.
Segundo José Cechin, superintendente executivo do IESS, o Evento conta com quatro painéis muito importantes, “especialmente no momento em que o setor se vê com os desafios de incorporação de tecnologia e os custos crescentes mesmo no pós-pandemia”, argumentou.
Para o desembargador Marco Vilas Boas, presidente do Copedem, o Congresso tem uma abordagem relevante que demanda as relações humanas. “O Copedem ao longo dos anos tem primado por realizar parcerias não só com o IES, mas com as demais instituições que promovem o desenvolvimento ambiental e econômico. É nessa perspectiva que trabalhamos o critério científico da questão que vem impactando desde a pandemia, a chegada da telemedicina e os outros mecanismos de gestão e atendimentos”, afirmou.
Painéis
O primeiro painel, “Incorporação de tecnologias”, teve como presidente de Mesa a desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos, diretora da Esmagis, do Mato Grosso; como palestrante o ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça; e como debatedor o doutor Cássio Ide Alves, superintendente médico da Abramge.
O segundo painel, “Aspectos jurídicos de fraudes, abusos, desperdícios e inteligência artificial”, presidido pelo desembargador Renato Luis Dresch, superintendente da EJEF, de Minas Gerais, contou com os palestrantes ministro Antonio Saldanha Palheiro, do Superior Tribunal de Justiça; com o doutor Clemente Nobrega; e com o debatedor doutor Rodrigo Fragoso.