O Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, em sua última sessão ordinária, aprovou, por unanimidade, a recondução do desembargador Marco Villas Boas, vice-presidente do COPEDEM, ao cargo de diretor geral da Escola Superior da Magistratura Tocantinense, e a desembargadora Etelvina Sampaio Felipe ao cargo de primeira diretora adjunta da Escola.
A desembargadora ressaltou ser esta uma grande oportunidade para adquirir novos conhecimentos ao lado do diretor geral. "Irei aproveitar essa honrosa oportunidade para aprender mais com o desembargador Marco que vem conduzindo os projetos da Esmat com tanta maestria e sabedoria," ressaltou a desembargadora eleita.
Na oportunidade, decidiu-se que permanecerá como segundo diretor adjunto do Conselho de Cursos, o juiz José Ribamar Mendes Júnior, e como terceiro diretor adjunto do Conselho de Altos Estudos e Pesquisa Científica, o juiz Wellington Magalhães.
O desembargador Marco Villas Boas frisou que a Esmat, em sua contínua evolução, encontra-se com vários projetos em andamento, e que, nos próximos dois anos, "continuaremos trabalhando para que a Escola, primeira certificada ISO 9001 do Brasil, continue a garantir esse padrão de qualidade. A Esmat vem realizando, com mérito, aquilo que se infere do novo texto constitucional quanto aos objetivos primordiais das escolas superiores da magistratura dos estados: a formação do magistrado e também dos nossos servidores."
Em sua gestão como diretor geral da Esmat, por três biênios consecutivos, conseguiu seu credenciamento no Conselho Estadual de Educação, passando a ministrar cursos de pós-graduação lato sensu para magistrados e servidores. Mediante convênio com a Universidade Federal do Tocantins, implantou, na Esmat, o primeiro mestrado profissional do Brasil, em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos, para aperfeiçoamento de magistrados e de servidores, e o sistema de qualidade ISO 9001 na instituição; firmou convênio com a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com o Instituto do Direito Brasileiro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e com o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da mesma Universidade.